MA: É bom sair um pouco do quadro “bicicleta, bicicleta, bicicleta”. Assisti às Olimpíadas pela TV e vi um pouco de todos os medalhistas presentes aqui. É claro que conhecer todos é um ponto forte. Há atletas que sempre quis conhecer, mas nunca tive oportunidade. Por exemplo, conheci Martin Fourcade, a quem sempre assistia na TV. É muito legal poder conversar com todo mundo e conhecer a vida de outras pessoas.
VK: Acho que sair também do ambiente fechado da nossa disciplina realmente nos abre para outras coisas. E acho que se eu puder trazer isso para Mathis, no início de sua carreira, se isso puder salvá-lo alguns anos, só poderá ser bom para ele. É uma das coisas mais lindas que posso dar a ele.
Mathis, qual é o seu objetivo para os próximos anos?