Início Entretenimento Agnès Jaoui fala sobre sua longa luta para ser mãe (VÍDEO)

Agnès Jaoui fala sobre sua longa luta para ser mãe (VÍDEO)

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Agnès Jaoui é a feliz mãe de dois filhos adotados no Brasil. Convidado de Diário Inesperado da RTL em 30 de novembro, a atriz voltou à sua longa luta para se tornar mãe.

A maternidade foi uma luta para Agnès Jaoui. O diretor, que compartilhou a vida do falecido Jean-Pierre Bacri durante vinte e cinco anos, nunca teve filho biológico. “A natureza não quis. Mas não imagino que falte. Se tivesse existido teria sido bom, mas não foi. Tenho um lado um tanto estóico que me faz fazer o luto em supersônico velocidade”ela confidenciou nas páginas da revista Psicologias. Em 2008, poucos anos antes de sua separação da estrela do DidierAgnès Jaoui viu sua vida virar de cabeça para baixo com a chegada de Loran e Lorranie, adotados no Brasil.

Agnès Jaoui fala sobre seu desejo tardio pela maternidade: “A maternidade não veio para mim facilmente.”

Mãe destes dois filhos adotivos, Agnès Jaoui entregou-se a algumas confidências sobre o seu desejo de maternidade tardia. “Digamos isso, Não era nada óbvio para mim quando eu tinha 15, 20, até 25 anos, a maternidade, esse mesmo desejoFiquei surpreso com sua força desde os 30 anos (…) A maternidade não veio para mim facilmenteela confidenciou ao microfone da RTL. Apesar das dificuldades para engravidar, a diretora não desistiu, sendo seu desejo pela maternidade muito “muito forte.” “É muito curioso, é irracional, é muito inexplicável de facto”continuou a estrela de Tornando-se Karl Lagerfeld. A atriz então revelou que estava “entrar nesse processo de adoção que durou anos porque demora muito, muito tempo para adotar.

Agnès Jaoui, uma mãe feliz: seus raros segredos sobre seus filhos adotivos

Loran e Lorranie, adotados com sete e cinco anos respectivamente, alegram o diretor de 60 anos que está longe de ser “uma mãe convencional”. “Adotei meus filhos no Brasil, já tarde, numa época em que sentia essa necessidade inexplicável de cuidar de outra pessoa, de transmitir valores”ela explicou nas colunas de Estrela de televisão. “Fiz o meu melhor para que eles desenvolvessem auto-estima, para que nunca duvidassem do meu amor incondicional. Posso não ter sido uma mãe convencional, mas ainda mais enquadrada como meus pais, libertários e com sessenta e oito anos de coração.

Artigo escrito em colaboração com 6Médias

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