Convidado das quartas de final do A França tem um talento incrível 2024 nesta quarta-feira, 4 de dezembro, Booder concedeu sua campainha de ouro ao mágico Mathieu Stepson. À margem de uma entrevista concedida a Tele-Lazero comediante e ator justificou a escolha.
Todos os anos, duas celebridades têm a oportunidade de mudar a vida de um artista. Esta décima nona temporada de A França tem um talento incrível não fez exceção. Durante as primeiras quartas-de-final, os quatro juízes regulares deram as boas-vindas a Booder como o quinto membro do júri. Fiel a si mesmo, quem gosta de assistir ao programa com o filho iluminou o cenário com seu bom humor e suas piadas bem sentidas. Além de oferecer sua presença aos telespectadores, o comediante concedeu sua campainha de ouro a Mathieu Stepson, o mágico já impressionou nas audições e, portanto, se classificou para a semifinal sem passar pelas deliberações.
“Ele me surpreendeu“: Booder demonstra sua admiração pelo mágico Mathieu Stepson, candidato de A França tem um talento incrível 2024
Já semifinalista em 2017 pela sua primeira participação no concurso de talentos, Mathieu Stepson elevou ainda mais a fasquia este ano ao inventar um truque que combina magia e surpresa. “Eu disse a Éric Antoine que já vimos tantos truques de mágica. Basicamente, quando vi Mathieu, disse a mim mesmo que ele iria fazer comigo os mesmos truques que os outros“, reconhece Booder, que afirma ser amigo próximo de especialistas na área como Kamel The Magician, Sossam e Gus, incríveis em Sexta-feira tudo é permitido no TF1. O pessimismo do ator, visto recentemente em uma ficção noticiada na primeira página, rapidamente desapareceu. “Ele tinha que me surpreender. E na verdade, ele me surpreendeu. Ele me surpreendeu com seu jeito de ser, sua simplicidade, sua personalidade e sua virada incrível. Sinceramente foi muito forte“, continua aquele que afirma ter guardado a alma infantil.
“As pessoas na plateia me disseram que ele merecia“: Booder retorna à sua campainha dourada Mateus enteado
A principal dificuldade que Booder encontrou em seu papel temporário, além de sua relutância em emitir críticas muito duras aos participantes, foi saber quando deveria sacar sua arma definitiva. “Temos medo de não dar, de dizer a nós mesmos que talvez depois haverá melhor, mas não sabemos se haverá melhor.“, atesta. Se ele sauda todos os outros artistas que teve a oportunidade de observar atrás de sua mesa, apenas Mathieu lhe parece óbvio. “Se eu tivesse abandonado a magia, para quem eu a teria dado? Não sei… Foi tão lindo e mágico.“Especialmente porque os espectadores presentes na sala parecem ter concordado com ele.”Conheci pessoas do público que me disseram que ele merecia“, conclui.