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“Pai”, “Os Cavaleiros da Távola Redonda”, “Galeria de Florença”…

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A LISTA DA MANHÃ

Esta semana, à medida que se aproximam as férias de fim de ano, “Le Monde des livres” é dedicado a belos livros. Aqui está uma seleção restrita: pinturas do século XIXe século explorando nossa parte da noite; uma enciclopédia de cavaleiros do ciclo arturiano do século XIVe século ; uma monografia da fotógrafa americana Diana Markosian; um grande livro esquecido de Alexandre Dumas, explorando o Museu Uffizi em Florença; tudo sobre Claude Lelouch, através de uma coleção de entrevistas.

PINTAR. “O Livro das Sombras”, sob direção de Alix Paré

Objeto estranho que O Livro das Sombras. A Editions du Chêne, que o publicou, não poupou esforços para torná-lo o mais assustador possível. Cada um dos sete “livros” que compõem a obra estuda obras pintadas retiradas de um corpus que vai das décadas de 1790 a 1910.

Começamos com um elemento que perturba os animais como o sono dos humanos: a lua. Estudamo-lo, pintamo-lo, ou o brilho espectral que difunde e os devaneios que gera. O Livro II, que trata de encantos, é mais divertido porque trata de feitiços. Fadas e mágicos estão na festa, os heróis masculinos, principalmente quando são jovens e bonitos, estão lutando.

O Livro III descreve bruxas. Velhos e desdentados ou, pelo contrário, particularmente girondes, saltam nas vassouras ou cortam bebés rechonchudos. O Livro IV é sobre magia. Elfos e elfos costumam ser travessos, brincalhões e travessos. Nada a ver com os espectros que assombram o quinto livro.

Os anjos do sexto são eles próprios médiuns: asseguram a ligação entre Deus e os homens. Quando suas penas são pretas, má notícia, é o anjo da morte… Ou, um anjo caído, como Lúcifer, o que nos leva ao sétimo livro, povoado por seu exército de demônios. Lá, pintores e ilustradores fazem um dia de campo! O mesmo acontece com quem desenvolveu a iconografia da obra: a maior parte das obras reproduzidas são pouco ou mesmo desconhecidas e é um prazer descobri-las. Ah. b.

“O Livro das Sombras. Uma história assombrada da arte de Johann Heinrich Füssli a Odilon Redon”, sob a direção de Alix Paré, prefácio de Philippe Baudouin, Carvalho, 480 p., 59,90 €.

HISTÓRIA. “Os Cavaleiros da Távola Redonda”, editado por Emanuele Arioli

“Aqui está Argoier!” » Sem ambigüidades, é assim que Argoier, o Félon, nos é apresentado, com os outros 173 personagens que povoaram o universo literário da Távola Redonda. Todos estão reunidos em Os Cavaleiros da Távola Redondaum manuscrito anônimo do século XVe século publicado em francês moderno pelo medievalista Emanuele Arioli.

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