Enquanto o final de A França tem um talento incrível se aproximando rapidamente, Marianne James tem uma série de projetos entre televisão e teatro. No entanto, apesar do seu sucesso, as suas propostas de programas são sistematicamente rejeitadas pelos canais.
A 19ª temporada de A França tem um talento incrível está prestes a revelar seu grande vencedor, e Mariana Jamesjurado emblemático do espetáculo desde 2018, destacou-se este ano com um tom mais severo. Inspirada por Sugar Sammy, ela confidencia: “Aprendo junto com ele a ser um pouco mais frágil, um pouco mais severo.” Ao mesmo tempo, o artista percorre as estradas da França com sua mostra Tudo na vozuma mistura de humor e música que convida o público a descobrir a sua própria voz. Um regresso às fontes artísticas que contrasta com as suas experiências televisivas, onde encontra algumas dificuldades…
“Eles acham que eu tenho um focinho muito grande“: Marianne James explica porque os canais não aceitam seus projetos de televisão
Convidado neste domingo, 15 de dezembro, para o set de Mídia CMarianne James revelou que seus projetos de televisão não encontraram compradores: “Eu paro de oferecê-los aos canais, eles não os querem.” Ela acrescenta: “Não sei [pourquoi]você tem que perguntar a eles. Nem M6, nem France Télévisions. Acho que eles têm medo de mim, acho que tenho um focinho muito grande. Dizem para si mesmos que talvez eu não seja tão flexível, mas isso não importa porque durante esse tempo me obrigou a ficar no teatro, na improvisação, em fazer muitas coisas.” Uma de suas ideias rejeitadas foi para um talk show: “Uma palestra, com convidados, colunistas.” Ela se pergunta sobre os motivos dessas recusas: “Talvez eles pensem que sou muito falador e preciso ser um bom ouvinte. Bem, boas notícias, claro que sei ouvir.”
Por que Marianne James se recusa a fazer parte do júri de A Voz
Apesar destas recusas, Marianne James é selectiva nos seus projectos. Quanto à possível participação em A Vozela declara sem hesitar: “Eles não nos querem.” Esta não é a única razão que justifica que não queira integrar o júri do concurso de canto. Afirma que prefere programas onde a originalidade prima, com jurados que tragam um pouco de tempero: “Eu gosto que haja sal em um show (…) O público gosta de odiar o que vê.” Ela também destaca a importância de candidatos atípicos para pontuar os shows: “Os programas que funcionam melhor são aqueles de audições onde ainda existem seres estranhos“.