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Novo lifting facial: descubra o Smas

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O Sistema Músculo-Aponeurótico Superficial (Smas) é uma estrutura anatômica chave localizada nas camadas superficiais da face. É constituída por uma rede de músculos, tecidos conjuntivos e aponeuroses interligados, desempenhando um papel essencial na expressão facial e na sustentação dos tecidos. Essa estrutura conecta os músculos faciais à pele, permitindo movimentos harmoniosos. Na cirurgia estética, o Smas é frequentemente alvo de lifting facial, pois seu tratamento restaura o tônus ​​e rejuvenesce o rosto de forma natural e duradoura.

O que é SMS? Smas é a sigla para Sistema Músculo-Aponeurótico Superficial da face no campo da anatomia corporal, utilização dessa estrutura anatômica que o médico Vladimir Mitz descreveu em 1976 nos Estados Unidos, na equipe do professor Paul Tessier.

O Smas está atualmente extremamente na moda tanto na literatura profissional como nas redes sociais onde cirurgiões plásticos de todo o mundo proclamam a superioridade dos resultados que obtêm nos seus liftings faciais, graças a esta técnica que utiliza o Smas para apertar profundamente o rosto.

O Doutor Vladimir Mitz conceituou o Smas no laboratório da Faculdade de Anatomia de Paris e esta descoberta, há muito contestada, revolucionou a teoria e a prática dos facelifts. Demorou muito para que o Smas se tornasse uma estrutura cirúrgica reconhecida como capaz de melhorar a cirurgia de rejuvenescimento facial.

Qual é a história e a utilidade do desenvolvimento do Smas?

Desde a década de 1930, muitos cirurgiões notaram que existia uma estrutura mais profunda que a pele e que tinha uma consistência única. Em 1973, um génio cirúrgico sueco, na pessoa do professor Tord Skoog, foi o primeiro a manipular esta estrutura mais profunda tanto ao nível da face como ao nível do pescoço, mas sem realmente fazer uma descrição conceptual que permitisse finalizar uma operação de rejuvenescimento tanto na superfície da pele como em profundidade.

O Doutor Mitz com Martine Peyronie, numa das equipas multicirúrgicas lideradas pelo Professor Paul Tessier, conceituou o Smas integrando uma lâmina de tecido díspar mais profunda que a pele e que poderia ser de interesse cirúrgico. Esta lâmina estende-se desde a têmpora até ao pescoço, alinhando a pele em profundidade.

Esta lâmina pode suportar tensão para remodelar a profundidade do rosto e substituir depósitos de gordura que tendem a se mover através do rosto. gravidadegravidadee assim levar a um aspecto de envelhecimento que não está apenas ligado à superfície do tegumentostegumentosmas sim a anomalias estruturais em profundidade da face. Usando esta lâmina fibrosofibroso e muscular permite tração sólidosólido no momento da cirurgia segundo vetores que variam de acordo com o cirurgião; ao substituir esses elementos profundos, evitamos puxar muito a pele e deformar o rosto.

Por que o Smas está na moda quando se trata de facelifts?

A procura pelo rejuvenescimento facial tornou-se considerável na nossa sociedade, pois a mente permanece relativamente jovem graças às informações que recebemos diariamente, mas o nosso corpo e sobretudo a nossa aparência envelhecem o que cria uma desarmonia entre o poder do nosso cérebro, o NOSSO energiaenergia vitalidade e nossa aparência.

A medicina estética representa uma parte significativa da procura de rejuvenescimento e o seu volume de negócios é da ordem de vários milhares de milhões de euros ou dólares. Mas o efeito da medicina estética é relativamente limitado no tempo e no âmbito. duraçãoduraçãocomo resultado, há uma procura cirúrgica que continua a crescer, mas que há muito é limitada pela observação de que os facelifts – onde apenas puxamos a pele – eram bastante deformadores e não davam resultados muito harmoniosos.

A utilização do Smas tem permitido obter resultados muito mais interessantes e muito mais naturais com uma eficiência que não tem medida comum com o que se fazia anteriormente em matériamatéria lifting facial.

Mas esta é uma operação mais complexa, pois devemos abordar cirurgicamente tecidos mais profundos nas proximidades do nervo facial, o que exige maior habilidade técnica e bom conhecimento anatômico por parte do operador.

Conclusão

A utilização da estrutura Smas durante os facelifts permite realizar operações que proporcionam resultados eficazes e muito mais naturais do que no passado, porque a tensão não é aplicada apenas na superfície da pele, mas também nos tecidos mais profundos.

Atualmente, no redes sociaisredes sociais e nas publicações científicas há muitos nomes novos para esses novos facelifts que utilizam as camadas profundas da face, mas essas estruturas devem ser manuseadas com cuidado e bom conhecimento para poder dar o rejuvenescimento desejado. A transformação não é só do corpo visível, porque também tem impacto no nosso psiquismo e dinamiza o dia a dia.

Fonte

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