Aqui ele já está de volta. Depois de ser agradecido pelo ex-primeiro-ministro Michel Barnier, embora quisesse permanecer no governo em setembro, Gérald Darmanin foi nomeado, no domingo, 23 de dezembro, Guardião dos Selos na equipe de François Bayrou.
O ex-prefeito de Tourcoing (Norte) tinha o Ministério da Economia na mira. “Bercy é poder de compra, é mãos na terra, corresponde à imagem que quer construir”decifra o presidente do grupo Renascentista no Senado, François Patriat. Ou porque não o Ministério dos Negócios Estrangeiros, para trabalhar na sua estatura internacional? Mas o Primeiro-Ministro preferiu manter ali um dos seus partidários, o antigo secretário-geral do MoDem, Jean-Noël Barrot.
Darmanin também não foi a primeira escolha de Bayrou. A chancelaria foi prometida a Xavier Bertrand, presidente (vários centros) da região de Hauts-de-France. Mas face ao veto de Marine Le Pen relativamente àquela que se gabava de ter “mandíbulas quebradas” do Rally Nacional (RN) após a sua reeleição para as eleições regionais em 2021, os Béarnais sacrificaram o Sr. Uma forma de o prefeito de Pau evitar ser deposto por uma moção de censura imediata.
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