Abalada pelo ciclone Chido há menos de um mês, Mayotte sofreu, no domingo, 12 de janeiro, no sul e centro da ilha, as chuvas torrenciais da forte tempestade tropical Dikeledi, temendo uma nova grande catástrofe. Depois de atravessar o extremo norte de Madagáscar, onde provocou a morte de pelo menos três pessoas e deixou mais de 1.000 vítimas, o sistema de baixa pressão passou, ao início da tarde, a 95 quilómetros da costa sul do 101.º departamento francês que tem lambido suas feridas desde 14 de dezembro de 2024.
A partir das 22h00 de sábado (hora local), Mayotte foi colocada em alerta vermelho, com os residentes proibidos de sair e circular.
Dikeledi era menos poderoso que Chido, que deixou pelo menos 39 mortos, mais de 100 desaparecidos e 5.000 feridos. Chido soprou especialmente com rajadas de mais de 220 km/h, arrasando todas as favelas, arrancando telhados de edifícios sólidos e destruindo florestas e plantações. Dikeledi foi mais uma tempestade. O primeiro devastou principalmente o norte da ilha. O segundo afetou bastante o sul.
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