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Gabriel Attal tenta se reconstruir à frente do Renascimento

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Gabriel Attal, secretário-geral do Renascimento, na sede do partido em Paris, 10 de janeiro de 2025.

Às vezes uma sombra cruza seu rosto. Mas Gabriel Attal jura que não há ressentimento ou arrependimento nele. “Quero olhar para frente e não para trás” ele diz de seu escritório no sétimo andar da sede do partido Renascentista, rue du Rocher, em Paris. Esta sexta-feira, 10 de janeiro, o ex-primeiro-ministro quer falar sobre os seus planos para despertar o movimento político moribundo, do qual assumiu a liderança em dezembro de 2024. A partir disso “estrela morta”, segundo membros da Renascença, nascidos em 2016 para levar Emmanuel Macron ao poder, Gabriel Attal quer criar uma máquina de guerra para poder contar num cenário político devastado desde a dissolução da Assembleia Nacional em 9 de junho de 2024.

“A sociedade francesa está numa forma de desgosto pela política. Ela não espera mais muito de seus gerentes. Há uma urgência em reconstruir a confiança”, diagnostica o eleito de Vanves (Hauts-de-Seine). Gabriel Attal, tão apaixonado pela mídia, convoca a imprensa… para dizer que quer desaparecer e “dar um passo para trás” pensar sobre sua linha política. “Queremos fazer uma mudança de postura, ficar menos confuso”explica um de seus assessores.

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