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Ekaterina Schulmann, “agente estrangeira” do Kremlin, esperança dos liberais em Moscou

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A política russa Ekaterina Schulmann discursa na Conferência de Segurança de Munique em 17 de fevereiro de 2024, em Munique, Alemanha.

Tão determinado quanto rigoroso, pretende ser um “resistente” no Kremlin de Vladimir Putin. Ekaterina Schulmann sabe do que está falando. Dois meses após o lançamento do“operação militar especial” do Kremlin na Ucrânia, no final de fevereiro de 2022, este político russo de 46 anos teve que deixar Moscou às pressas. Colunista crítica em vários meios de comunicação e professora numa das universidades mais independentes, esta conhecida e respeitada personalidade liberal não teve outra escolha, para a sua segurança e a da sua família.

“A polícia veio à minha universidade, a Escola de Ciências Sociais e Económicas de Moscovo, com uma lista de professores que precisavam de ser investigados. Eu estava nessa lista. Era melhor sair imediatamente e diretamente”diz ela no café de Berlim onde combinou de se encontrar O mundo. Era abril de 2022. Na semana seguinte, ela se viu entre os “agentes estrangeiros” oficialmente apontado pelo Ministério da Justiça russo. Ela já estava longe. “Tive razão em agir preventivamente”ela estima em retrospecto.

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