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David Lynch e a revolução “Twin Peaks”, uma ponte sem precedentes entre o cinema e a televisão

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Sheryl Lee e Kyle MacLachlan em “Twin Peaks: Fire walk with me”, de David Lynch.

EE se o melhor filme do cineasta americano David Lynch, falecido em 16 de janeiro, fosse uma série? Além disso, será possível reduzir esta obra monstruosa a um único género – 48 episódios e quarenta e duas horas de imagens, ou seja, aproximadamente o equivalente a 28 filmes de uma hora e meia, mais do que suficiente para preencher a vida de um cineasta?

A história conta que depois de uma greve dos roteiristas secar os canos, a ABC tinha pouco a perder quando David Lynch e seu co-roteirista Mark Frost, um dos arquitetos da Blues da Rua Hill (transmitido na França sob o título O Capitão e o Advogado), veio apresentar este improvável projeto de uma série policial misturada com novela, tecida em torno da morte de uma estudante do ensino médio no noroeste dos Estados Unidos, cenário próximo da cidade natal de David Lynch, Montana. Dois anos depois, em 8 de abril de 1990, foi lançado o lançamento dos dois primeiros episódios de Picos Gêmeos é um evento do canal que demonstrou um certo talento: algumas semanas depois, David Lynch ganhou a Palma de Ouro em Cannes por Marinheiro e Lula. O entusiasmo é imenso.

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