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o RN eclipsado pela não censura do governo

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Deputado do Rally Nacional Sébastien Chenu, na Assembleia Nacional, em Paris, 16 de janeiro de 2025.

Resultado do acaso na ordem das intervenções durante o debate sobre a moção de censura de 16 de janeiro, Olivier Faure, deputado socialista de Seine-et-Marne, falou logo após o primeiro-ministro. Sébastien Chenu, deputado do Norte e presidente do dia do Rally Nacional (RN), subiu ao pódio em penúltimo. Esta quinta-feira, é um eufemismo dizer que o RN não desempenhou os papéis de liderança na Assembleia Nacional. Não só o partido de extrema-direita já tinha anunciado que não votaria pela censura ao governo de Bayrou, mas mesmo que tivesse – como já conseguiu fazer no passado – decidido mudar de ideias no último minuto , o resultado da votação teria permanecido inalterado.

A decisão maioritária do PS de não votar pela censura enfraqueceu, de facto, a influência do RN. Seu voto não é mais tão decisivo para derrubar o governo. Sébastien Chenu sublinhou implicitamente esta mudança: “Ao negociar com um partido ultra-minoritário, o Partido Socialista (…)você foi trabalhar para aguentar, para passar entre as gotas. » Chenu julgou duramente as concessões obtidas pelos socialistas, “esta festa de todas as traições”. Como eles “são comprados barato, você os tem, como uma tribo nativa, costurados com miçangas”.

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