CAssim como o ex-presidente do Olympique Lyonnais (OL), Jean-Michel Aulas, em sua época, seu sucessor, o norte-americano John Textor, manteve relações conflitantes com as demais potências do futebol francês. Uma postura que alimenta um sentimento de injustiça já presente entre os apoiantes dos Les Gones.
Durante a sua intervenção no RMC, na segunda-feira, 13 de janeiro, ele difamou o“influência” do seu homólogo do Paris Saint-Germain (PSG), Nasser Al-Khelaïfi – conhecido como “NAK” –, na Liga Profissional de Futebol (LFP) e na Direcção Nacional de Controlo de Gestão (DNCG). A própria arte “aulassiana” do contra-fogo é, no entanto, delicada: você pode se queimar.
Porque se ele julgasse “obsceno” que a DNCG não lhe dá mais crédito pela recuperação de uma situação financeira comprometida, é em primeiro lugar porque está impotente face às sanções tomadas por esta contra o seu clube, em Novembro de 2024 – proibição de recrutamento (confirmada em recurso de Janeiro 10 de outubro de 2025), gestão da folha de pagamento e rebaixamento para a Ligue 2 como medida de precaução no final da temporada.
“Cachorrinho” e “boceta”
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