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Em Davos, os chefes entre fascínio e preocupação diante do “Dealmaker” Trump

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O presidente dos EUA, Donald Trump, pronuncia um discurso à distância durante a 55ª Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial em Davos (Suíça), 23 de janeiro de 2025.

MMesmo em videoconferência de Washington, Donald Trump atraiu, quinta -feira, 23 de janeiro, a multidão dos grandes dias. A intervenção do presidente americano foi aguardada ansiosamente no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Este show bem ajustado de quarenta e cinco minutos permitiu que Trump reafirmasse as principais linhas de seu nacionalismo econômico.

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Sua inauguração e as primeiras medidas tomadas esmagaram todos os outros assuntos tradicionalmente debatidos pelas elites políticas e econômicas no resort do cantão de Graubünden, da luta contra o aquecimento global na revolução tecnológica. Alguns poderiam imaginar que o templo da globalização, mesmo o “wokismo”, seria crítico da agenda protecionista e climatéptica do presidente. No entanto, é admiração, mesmo entusiasmo, que prevalece em relação a boa parte dos chefes americanos. “Muitos dos meus amigos estão na platéia”garantiu ao líder político.

Este é, obviamente, o caso da tecnologia, onipresente em Davos, que, como suas figuras de prowe – Elon Musk (X, SpaceX e Tesla), Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos (Amazon) – Rose com o ardor de Novos convertidos por trás do candidato republicano, aguardando aliviações regulatórias, sinônimo de bons negócios.

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