Durante uma reunião em Damasco, o governo sírio pediu à Rússia que corrija “os erros do passado”
As novas autoridades sírias pediram à Rússia que “Erros corretos do passado”durante uma reunião em Damasco com duas autoridades russas seniores, a primeira desde o outono em dezembro do ex-presidente Bashar al-Assad, aliado do Kremlin. Moscou deseja manter suas duas importantes bases militares na Síria, apesar do voo para a Rússia em Bashar al-Assad e a captura de poder por uma coalizão de grupos armados liderados por islamitas.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Bogdanov, disse que foi recebido por três horas, com sua delegação pelo novo líder sírio, Ahmed al-Charaa, e seu ministro de Relações Exteriores, Assad Hassan al-Chibani. Discussões “Focou -se em questões -chave, incluindo respeito à soberania e integridade territorial da Síria”disse o novo governo sírio na quarta -feira em comunicado.
Segundo ela, a reunião com a delegação russa chegou a Damasco na terça -feira também se concentrou no estabelecimento de “Mecanismos de transição judicial” destinado a fazer “Justiça às vítimas da brutal guerra travada pelo regime de Assad”. “A restauração das relações deve levar em consideração os erros do passado, respeitar a vontade do povo sírio e servir seus interesses”ela avisou. A Rússia foi fortemente criticada por sua intervenção militar na guerra civil na Síria a partir de 2015 para salvar Bashar al-Assad. Ela participou da repressão dos rebeldes, liderando ataques aéreos devastadores.
Comentando sobre a visita da delegação russa a Damasco, o porta -voz de Kremlin, Dmitri Peskov, falou de um “Viagem importante”acrescentando que ele era “Necessário para construir e manter um diálogo permanente com as autoridades sírias”. Questionado sobre informações, segundo o qual Damasco pediu a extradição de Bashar al-Assad, que se refugiou na Rússia com sua família, ele se recusou a comentar.