
Quarenta e sete minutos. É o momento em que se passou na segunda -feira, 3 de fevereiro, entre o momento em que François Bayrou provocou o artigo 49.3 da Constituição, pelo qual ele envolve a responsabilidade de seu governo na lei de finanças (PLF) 2025 e naquela onde ele se reincidiu no Primeira parte do projeto de lei de financiamento da seguridade social (PLFSS).
Se as oposições tiverem vinte e quatro horas para depositar uma moção de censura, os deputados da França rebelde (LFI), acompanhados por vários de seus colegas do ecologista e dos grupos sociais e da esquerda democrata e republicana (onde os comunistas se sentam) n ‘ Não esperou que esse período o fizesse.
As duas moções de censura que eles depositaram serão enviadas ao debate, provavelmente na quarta -feira. No caso de falha dessas tentativas de abandonar o governo, um novo 49.3 deve ser desencadeado na segunda parte do PLFSS e um quarto, possivelmente sexta -feira, na terceira parte desse orçamento da “segurança”.
Embora o Partido Socialista (PS) tenha anunciado, a montante da sessão, não apoiando a censura – reduzindo assim a probabilidade de uma queda no governo na quarta -feira -, François Bayrou avançou na galeria com uma certa prudência.
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