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“O Tuche 5. Deus salve o Tuche”, na terra do pudim, os prolos de Bouzolle perdem as batatas fritas

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Claire Nadeau, Isabelle Nanty, Sarah Stern, Jean-Paul Rouve, Pierre Lottin e Théo Fernandez em

A opinião do “mundo” – por que não

Nós os conhecemos desde 2011 e gostamos deles. Família popular e excêntrica, devorando batatas fritas, solidamente enraizadas em Bouzolles, uma vila que cheira a França como no culto da vaca. Constituído pelo padre Jeff (Jean-Paul Rouve), entre Twilight of Intelligence e Flash of Genius, Madre Cathy (Isabelle Nanty), atingiu o canto do senso comum, da avó punk degenerativa Mamie Suze (Claire Nadeau), da filha Stéphanie, Bimbo Stuvument (Sarah Stern), do filho Wilfried (Pierre Lottin), um rapper fracassado com a metralhadora, e o Benjamin Surdoué, Donald (Théo Fernandez), busque o erro.

Com muita habilidade, duas definições dos ombros cômicos de massacre: as pessoas inocentes que fazem parte do atraso (Jeff e Stéphanie) e os inventores de idiomas de idiomas burlescistas (Granny Suze e Wilfried). Temperado por Cathy e Donald. Equilíbrio bonito, que se desenrola na arte da viagem e do encontro subsequente com uma alteridade localizada regularmente no topo da cesta. Em Mônaco (Tuche2011), em Los Angeles (Tuche 2. O sonho americano2016), no Palais de L’Elysée (Tuche 3. Liberdade, igualdade, Fraternituhe, 2018), no Natal (O Tuche 4,, 2021), onde aparentemente estávamos fartos de viagens e legendas.

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