Narrativa – O primeiro -ministro escapou da censura na quarta -feira. O que oferecer um pouco de descanso político e forjar uma reputação de uma manobra hábil, embora permaneça sob a ameaça daqueles que a pouparam, o RN e o PS.
Aos 4 anos, François Bayrou salvou de um acidente grave. Na fazenda da família Bordères (Pyrénées-Atlantiques), ele quase caiu em um caldeirão fervente, como o jornalista diz Figaro Rodolphe Geisler, em sua biografia Bayrou L’Antiné (Plon, 2012). Setenta anos depois, ele novamente escapou do destino ruim.
Na Assembléia Nacional, nesta quarta -feira, 5 de fevereiro, o chefe de governo na quarta -feira, 5 de fevereiro, evitou a reedição do fracasso registrado dois meses antes por seu antecessor Michel Barnier. Destinado a duas moções de censura após seu recurso para 49,3, para que o orçamento do estado tenha adotado sem voto e a primeira parte da da seguridade social, saiu do hemiciclo ainda primeiro -ministro.
Em oposição, nem a manifestação nacional (RN) desejava derrubá -lo, nem os socialistas, que ele conseguiu ganhar a nova Frente Popular (PNF). “” Este é um passo, é até o começo do início do início do trabalho que temos que fazer “, Ele …