![Stéphane Travert, então Ministro da Agricultura, nos degraus dos Palais de L'Elysée, em Paris, 10 de outubro de 2018.](https://img.lemde.fr/2025/02/07/0/1791/3112/2075/664/0/75/0/0ea9bdd_sirius-fs-upload-1-59cup2vaxna6-1738931167162-000-19x0sw.jpg)
É uma pequena vitória para os tenores de grande distribuição de alimentos, aqueles que alegaram, com exceção da marca E.Eclerc, a extensão de uma disposição legislativa, permitindo que eles identifiquem uma margem mínima sobre a venda de seus produtos.
Segunda -feira, 3 de fevereiro, Stéphane Travert, deputado (conjunto para a República) do canal e ministro da Agricultura de 2017 a 2018, apresentou um projeto de lei destinado a fortalecer a estabilidade e competitividade econômica do setor de agroodias, que será o Raptorur. O texto propõe renovar este dispositivo até 15 de abril de 2028. Caso contrário, ele deve parar em 15 de abril, que “Pode causar um retorno a práticas comerciais desestabilizadoras, caracterizadas por maior pressão sobre os preços e os pedidos de compensação de margens em detrimento dos produtores”especifica a proposta.
Esta disposição, chamada Jargão Profissional de “SRP + 10”, havia sido estabelecida – e estendida em 2020 e 2023 – como parte de uma série de dispositivos projetados para reequilibrar as relações comerciais e melhorar a remuneração dos agricultores (EGALIM). O legislador forçou o Carrefour, Auchan e outros intermarché a tomar uma margem mínima de 10 % nos produtos vendidos, a fim de diminuir, no segundo turno, a pressão tarifária necessária para produtos do mundo agrícola.
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