Há mais e mais poluição plástica em nosso ambiente. E os médicos estão preocupados com isso. Especialmente porque eles encontram cada vez mais explosões plásticas em nossos órgãos. Em particular … em nossos cérebros!
A poluição plástica está em toda parte. No ambiente, a quantidade de nanopartículasnanopartículas e micropartículas de plásticoplástico (MNP) – cujo tamanho varia de 1 nanômetronanômetro 500 micrômetrosmicrômetros Diâmetro – explodiu nos últimos 50 anos. Infelizmente, é um fato bem conhecido agora. Mas essa poluição não é encontrada em todos os lugares da mesma maneira, hoje sublinham pesquisadores da Universidade do Novo México (Estados Unidos). No diário Natureza da medicinaeles explicam como estudaram a distribuição de MNPs em flashesflashesdo rinsrins e cérebros humanos.
Mais plástico no cérebro
Eles primeiro observam que todas as amostras analisadas provaram ser afetadas. Mas amostras cerebrais, todas derivadas da região de córtexcórtex frontalfrontalApresentou concentrações de partículas plásticas – explosões, enquanto as descrevem – muito mais altas que as dos rins ou fígados. 7 a 30 vezes mais! Outra observação: as concentrações aumentaram significativamente, tanto no cérebro quanto nos fígados entre 2016 e 2024. O todo, independentemente da idade, sexo, origem étnica ou a causa da morte das pessoas.
Por outro lado, os pesquisadores relatam um acúmulo ainda maior de MNP em um coortecoorte cérebros do falecido com um diagnósticodiagnóstico demência. Com um depósito notável em paredes cerebrovasculares e células imunes.
Poluição plástica, que efeitos na saúde?
No entanto, esses trabalhos ainda não nos permitem concluir que uma relação de causa e efeito entre a presença de nanoplásticos ou microplásticos e impactos na saúde. No entanto, eles sublinham mais uma vez como se torna crucial entender melhor as rotas de exposição, os caminhos deabsorçãoabsorção e eliminação e as possíveis consequências nos plásticos nos tecidos humanos. Especialmente no cérebro.