![O Ministro do Trabalho, Saúde, Solidariedade e Família, Catherine Vautrin, no Elysée, em Paris, em 5 de fevereiro de 2025.](https://img.lemde.fr/2025/02/05/0/0/7310/4873/664/0/75/0/25b3423_ftp-import-images-1-nedsdrci185f-5947624-01-06.jpg)
O ministro da Saúde, Catherine Vautrin, anunciou, na segunda -feira, 10 de fevereiro, que um teste salivar usado para o diagnóstico de endometriose, ainda no estágio experimental, seria agora reembolsado de terça -feira por certos pacientes. “É um custo de 800 euros por mulher”que será resolvido pelo seguro de saúde, disse o ministro da França 2.
Esses testes que detectam endometriose por saliva graças à análise e sequenciamento do RNA (endoteste) foram projetados pela biotecnologia da Lyonnaise Ziwig. Os estudos sobre esse teste foram considerados promissores o suficiente pela alta autoridade para a saúde (tem) para justificar um experimento de grande escala.
A luz verde havia dado à luz verde em outubro ao gerenciamento desses testes, incluindo um dispositivo depreciativo. O governo já havia anunciado que seguiria essa opinião, que será formalizada em um decreto para comparecer na terça -feira.
De acordo com o Ministério da Saúde e Ziwig, cerca de 25.000 pacientes com mais de 18 anos se beneficiarão dos cuidados nos próximos meses, uma estimativa que permanece “Teórico”de acordo com o escritório de Mmeu Vautrin.
Estudo clínico
Os primeiros 2.500 pacientes serão incluídos em um estudo clínico, cujos resultados (diminuição no número de cirurgias de diagnóstico, impacto no gerenciamento geral) condicionarão uma possível generalização do reembolso.
“Assim que tivermos os resultados relativos a esses pacientes, a alta autoridade para a saúde dará uma opinião final, o que tornará possível destacar os méritos do teste e, por trás, um cuidado com todas as mulheres do nosso país”disse Sr.meu Vautrin na França 2.
O ministro se comprometeu pessoalmente com o assunto assim que chegou ao governo, anunciando reembolsos de teste de 2024 em 2025 no início de 2024.
A endometriose afeta mais de 2 milhões de mulheres em idade fértil. O diagnóstico vagando em torno dessa patologia é enorme: sete anos, em média, são necessários para fazer um diagnóstico. Os sintomas têm efeitos consideráveis na qualidade de vida das pessoas afetadas, lembra o Ministério da Saúde.