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“O orçamento de 2025 que acaba de ser adotado é um pouco cortado, sem bússola, sem coragem, sem remédio estrutural”

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TEMLléluia! A França finalmente tem um orçamento para 2025. Quatro meses foram necessários para atingir uma dimensão doente, mas o essencial não existe. Ao adotar o projeto de lei financeiro graças ao artigo 49.3 da Constituição, em uma paisagem política fraturada, François Bayrou conseguiu, onde seu antecessor de matignon falhou: doar o país com uma coluna de “receita” e uma coluna de “despesas” colocar um fim de um flutuante que pesava na economia. Esse denominador comum menor foi conspirado de todos os lados, mas a responsabilidade acabou prevalecendo.

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O “rebelde” Eric Coquerel explicou, em uma coluna em Mundoque não havia problema em que a França continue a mexer com os meios à mão, ou seja, com o orçamento de 2024. Do “Vitórias”isto é, as economias evitadas ou pesando impostos, trouxeram os socialistas de volta ao acampamento dos partidos do governo, desistindo da censura da votação. A manifestação nacional não queria derrubar o cutelo, mais para reiniciar seu crédito de “respeitabilidade” do que por condenação.

A habilidade política não impediu que a cópia orçamentária fosse órfã, nem mesmo assumida pelo “bloco central”. Difícil criticar François Bayrou, que, sem maioria, teve que compor com a produção do orçamento de 2024, depois a falta de jeito de seu antecessor, Michel Barnier. O último pelo menos fez um trabalho útil demonstrando o beco sem saída da censura. Mas com relação à situação financeira do país, essa lei financeira permanece sem bússola, sem coragem, sem remédio estrutural. O déficit ainda é reduzido em 0,6 produto interno bruto (PIB), o equivalente a 18 bilhões de euros. Mas é um esforço que terá que ser reproduzido todos os anos até 2029, se quisermos manter nossos compromissos europeus. A estrada será longa.

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