Havia algo doloroso na terça -feira, 11 de fevereiro, na Casa Branca, para observar o rei Abdallah II, os olhos agitados por uma intensa TIC nervosa, tentando não desagradar seu anfitrião, Donald Trump. Jornalistas o prenderam várias vezes: seu país, a Jordânia, está pronto para receber parte da população de Gazan em seu solo, que o presidente americano deseja deixar o território palestino?
Em seu inglês impecável, o rei se recusou a responder. Ele se refugiou, com a prudência das presas perseguidas, por trás da construção mais ampla do Egito. É este país, também solicitado pela Casa Branca, que deve fazer propostas em resposta à idéia de Donald Trump, em nome da Liga Árabe. Propostas, de acordo com a solução de dois estados, que em breve serão discutidos na Arábia Saudita.
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