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Na Coréia do Sul, xamãs envolvidos no golpe perdido

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Carta de Seul

O personagem chinês que significa

Sangnok recuperou sua calma. Este distrito da cidade de Ansan, ao sul de Seul, viveu a tempestade após o fracasso da lei marcial declarada em 3 de dezembro de 2024 pelo presidente sul -coreano, Yoon Suk Yeol. A razão: um dos protagonistas do caso, Roh Sang-won, morava em um de seus pequenos edifícios de tijolos vermelhos, característica do lugar.

Este ex -chefe de serviços de inteligência militar, enviado do exército em 2018 por ter atacado uma oficina, exerceu a função de “Paksu” (“Man Shaman”) sob o pseudônimo de “Bodhisattva d’Ansan”. Sangnok é um distrito de Chamans, cujas farmácias são encontradas com bandeiras vermelhas e brancas que flutuam em edifícios e símbolos budistas “manja” fixados nas fachadas.

Contactado por seu sucessor no chefe de inteligência militar para participar do golpe de Sr. Yoon, ele interpretou suas conexões xamânicas para o sucesso da operação. Ele consultou notavelmente Lee Seon-Jin, famoso “Mudang” (“Shaman da mulher”), para identificar os possíveis “traidores” que aparecem em listas de soldados.

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