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Na Conferência de Segurança de Munique, três dias que abalaram o mundo

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Vice-presidente dos EUA, J. D. Vance, na Conferência de Munique (Alemanha) sobre Segurança em 14 de fevereiro de 2025.

Abalado, preocupado, às vezes rebelde, as centenas de representantes da elite diplomática-militar européia se reuniram na Conferência de Munique sobre Segurança, deixaram a capital da Baviera nevada, domingo, 16 de fevereiro, com a impressão de ter vivido três dias que abalaram o mundo. Ou pelo menos deles O mundo, o de um relacionamento transatlântico infalível, pilar do sistema internacional desde a Segunda Guerra Mundial e que, brutalmente, parece profundamente fraturado. O presidente finlandês, Alexander Stubb, tentou resumir esse sentimento com um aceno para Lenin, ao qual ele atribuiu esta frase: “Décadas atrás, quando nada aconteceu e há semanas quando ocorrem décadas. »»

É um eufemismo dizer que, entre a Europa e os Estados Unidos, a história acelerou por uma semana. Segunda-feira, 10 de fevereiro, em uma atmosfera já elétrica desde a inauguração do presidente Donald Trump, em 20 de janeiro, o vice-presidente J. D. Vance, convidado para Paris, aborda a União Europeia (UE) em seu “Regulamentos excessivos” Inteligência artificial. Quarta -feira, 12 de fevereiro, Washington atrai a primeira salva com o anúncio de uma entrevista por telefone muito cordial entre Donald Trump e o presidente russo, Vladimir Putin: é uma questão de pôr um fim à guerra que o último livro na Ucrânia. O líder americano então chama seu colega ucraniano, Volodymyr Zelensky, para informá -lo.

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