A Costa Rica anunciou, segunda -feira, 17 de fevereiro, aceitando receber migrantes expulsos pelos Estados Unidos, alinhando a posição do vizinho Panamá e Guatemala, enquanto Donald Trump procura caçar território americano em uma situação irregular.
“O governo da Costa Rica concordou em colaborar com os Estados Unidos para repatriamento em seu país de 200 migrantes irregulares”anunciou a presidência do país da América Central, em um comunicado à imprensa. Estas são pessoas de “Da Ásia Central e da Índia”da mesma fonte.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, havia prometido durante sua campanha para lançar “O maior programa de expulsão da história americana” Contra migrantes não documentados, usando as forças armadas, se necessário. Desde seu retorno à Casa Branca em 20 de janeiro, seu governo encenou e divulgou as expulsões em todo o país, principalmente por vôos militares, para alguns para a base americana de Guantánamo, na ilha de Cuba.
Um primeiro avião na quarta -feira em San José
A Costa Rica é o país terceiro da América Central, depois do Panamá e da Guatemala, a concordar em servir como ponto de travessia para os nacionais de várias nacionalidades perseguidas pelos Estados Unidos. Um primeiro contingente chegará à capital da Costa Rica na quarta -feira, San José, a bordo de um voo comercial, disse o comunicado da presidência. Os passageiros serão transferidos para um centro de recepção temporária, a cerca de 360 quilômetros da capital, acrescentou -se. “O processo será totalmente financiado” Pelo governo americano, sob a supervisão da Organização Internacional de Migração (OIM), indica a presidência da Costa Rica.
Sexta -feira, o vizinho Panamá recebeu um primeiro vôo de 119 migrantes asiáticos expulsos dos Estados Unidos. Segundo a mídia local, outros aviões mais tarde desembarcaram e trouxeram o número de pessoas apoiadas em 360. A Guatemala, por sua vez, não recebeu migrantes sem documentos nesta fase, apesar de seu acordo.