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Quase cem anos após sua invenção, ele ainda não deixou as escolas presas nas escolas, criando casos e desenhando mesas. A primeira patente mundial do mundo é francesa: foi arquivada em 1828 pelo matemático Bernard Lassimone, que ensinou a escola de desenho gratuita em Limoges. Seu objetivo – como, diante dele, outro Geo Foundou, que permaneceu anônimo – é otimizar o afiar os lápis que até então eram cortados com um tolo ou faca, de uma maneira grosseira e às vezes perigosa para os estudantes. Ele imagina uma caixa de metal fornecida com uma lâmina fixa, a fim de afiar a extremidade do lápis de uma maneira mais uniforme.
Mas é outro francês, Gaspard de Thierry de Estivaux, que, por uma patente de 1847, aperfeiçoou o processo. Este ex -soldado de Napoleão, tendo lutado em Waterloo (Bélgica), inventa um sistema engenhoso: um tubo e um cone que guiam o lápis em total segurança em direção a uma lâmina afiada e a tornam uma ferramenta universal. No final do século 19e Century, produção em massa de lápis de madeira com instrumentos de escrita redondos-enxénsos e portáteis de escrita, a cauda de lápis para o posto de objeto de consumo.
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