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Após o anúncio do fim do C8, o choque da mídia, a agitação política e os rumores

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Cyril Hanouna, na Assembléia Nacional, em Paris, 14 de março de 2024.

Que novas afirmações controversas serão em suspense, nesta última semana de transmissão C8 na televisão TERRESTRAL DIGITAL (TNT), o público de Cyril Hanouna? Desde a rejeição, pelo Conselho de Estado, do recurso formado pelo grupo Canal+ contra a decisão da Autoridade Reguladora Audiovisual e da Comunicação Digital (ARCOM) de não conceder nova autorização ao canal em 19 de fevereiro, a mídia do grupo Bolloré oferecer uma caixa de ressonância sem paralelo à teoria de que sua retirada de TNT seria uma questão de “Vontade política, a de silenciar opiniões discordantes”como escreveu no domingo, 23 de fevereiro, o apresentador Pascal Praud em Le Journal du Dimanche (JDD).

É nesse contexto que pudemos ver, sexta -feira, 21 de fevereiro, seu colega Jules Torres vai de microfones da Europa 1 para os conjuntos do programa “Touche Pas à Mon Poste” (“TPMP”), então “a hora dos profissionais 2 ”, no canal CNews, para contar a mesma história. Algumas horas antes, em um restaurante perto de Canal+,, Ele teria surpreendido uma conversa confusa. “Fomos convidados a demitir Hanouna, fizemos isso, fizemos o nosso trabalho”, teria declarado estes “Membros da Arcom”cujos escritórios estão localizados desde o início de janeiro, em um distrito completamente diferente de Paris.

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