E agora, que missões, com o que significa? Essa dupla pergunta surge para a Agência Nacional de Esportes (ANS) no início de 2025. Após cinco anos de existência, e após o sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos em Paris, para os quais contribuiu – para apoio à preparação dos atletas – é uma questão de como esse corpo será posicionado, que é a “asa armada” do estado na implementação de políticas esportivas públicas. E isso em um contexto orçamentário tenso, o governo de François Bayrou retomou sua conta a redução dos créditos que o estado dedica ao esporte, agendado pelo seu antecessor Michel Barnier.
“Sabemos que estamos em um ponto de virada para o esporte francês”disse na quarta-feira 29 de janeiro, o novo presidente do ano, Marie-Amélie Le Fur–foi nomeado no final de novembro de 2024. Diante da Comissão de Assuntos Culturais e Educação da Assembléia Nacional, ela expôs o que, de sua Ponto de vista, deve ser as ambições e prioridades da agência.
Mmeu Le Fur argumentou que, com vistas aos jogos de verão de 2028 e aos jogos de inverno de 2030, o objetivo é manter o apoio ao alto desempenho, uma missão que estava no coração da criação dos anos em 2019, com o objetivo de Os jogos de 2024 Paris. É também o discurso realizado pelo novo ministro dos esportes da juventude e da vida associativa, Marie Barsacq, ao contrário do que seu antecessor, Gil Avérous poderia ter sugerido.
“Tudo dependerá do voto” da conta financeira
“Até o momento, não fizemos um corte na ambição [globale] »»assegurado ao Sr.meu O pêlo, evocando o“Impacto notável” No orçamento do ano do financiamento para o financiamento que aparece nas contas financeiras de 2025, elaborado pelo governo de Barnier, no outono de 2024, então pelo de Bayrou, em janeiro: no estado, o Estado, o A Agência especifica que teria um orçamento de 415 milhões de euros este ano, contra 445 milhões em 2024, em perímetro equivalente.
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