O lançamento de três reféns israelenses na quinta -feira, 30 de janeiro, ocorreu em poeira e barulho. No meio da manhã, dezenas de Gazaouis se reuniram para comparecer à caminhada do soldado Agam Berger através dos escombros do campo de Jabaliya, ao norte do enclave, completamente destruído por quinze meses de intensos bombardeios. Como as sete israelense, mulheres civis e militares, já divulgadas como parte do Acordo de Ceasefire, em 19 de janeiro, a mulher de 20 anos, escoltada por caças do Hamas, foi levada para uma cena improvisada, com um “Certificado de Libertação” à mão.
Provando que os reféns israelenses foram detidos por toda a faixa de Gaza, o estadiamento orquestrado pelo Hamas e a jihad islâmica continuou no sul, em Khan Younès. Em um dos comícios mais importantes organizados desde o intervalo nas operações militares israelenses, centenas de civis massagearam na área de “Street 5” de So -Street 5. De acordo com o canal do Catar al-Jazira, o local exato da casa destruída de Yahya Sinouar, a cabeça do Hamas morta em Rafah, em 16 de outubro de 2024, por soldados israelenses. Nas imagens filmadas ao vivo, as uvas de Gazaouis estão empoleiradas, da melhor maneira possível, sobre o que resta do teto do edifício. Aqui, ao sul do enclave, a multidão é compacta demais para instalar uma cena que serve a comunicação dos lutadores dos movimentos armados palestinos.
Você tem 78,67% deste artigo para ler. O restante é reservado para assinantes.