![Nicolas Sarkozy quando chegou ao Tribunal de Paris em 3 de fevereiro de 2025.](https://img.lemde.fr/2025/02/05/0/0/5764/3843/664/0/75/0/e1e771f_sirius-fs-upload-1-knq7znjsw12k-1738776250542-876495.jpg)
É isso que é terrível, quando você é presidente da República, não o mantemos informados de nada. Já quando Nicolas Sarkozy era ministro do Interior, seu chefe de gabinete e um de seus conselheiros, seu melhor amigo Brice Hortefeux, não havia tentado dizer a ele que ambos haviam encontrado discretamente, em 2005, Abdallah Senoussi, o condutor de ataques líbios na Europa. Porque ele disse, eles não disseram nada importante.
E quando os serviços franceses exfiltrarem da França o grande argentino do coronel Gaddafi, nem seu amigo Alexandre Djouhri, que o está ensinando e o beija (pelo menos ao telefone), nem Bernard Squarcini, diretor central de inteligência interna (DCRI) que ‘Ele próprio nomeou, tem a presença de espírito para alertar o presidente. Nicolas Sarkozy, no julgamento por suspeitas de financiamento da Líbia em sua campanha de 2007, realizada com boa energia na quarta -feira, 5 de fevereiro, a linha que ele estabeleceu para si mesmo: ele não sabia nada e não há evidências do contrário.
Em 3 de setembro de 2011, Bechir Saleh pediu que sua família pudesse se refugiar na França. O ex -chefe de gabinete de Muammar Gaddafi e responsável pelo colossal Fundo Soberano da Líbia, não é um desconhecido para o chefe de estado. “Eu tinha três jogos com ele, mas apenas um compromisso, explica Nicolas Sarkozy, 2 de junho de 2011, na LA Lantern [la résidence du président à Versailles]. Tentamos encontrar, com o Ministro das Relações Exteriores Alain Juppé, um resultado pacífico para a guerra: que Gaddafi deixa o poder e se retira com sua família na Líbia, mas ele recusou. »»
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