Ao rejeitar os apelos treinados pelo ex-CEO da France Telecom, Didier Lombard, e pelo seu número dois, Louis-Pierre Wenès, em 21 de janeiro, a Corte de Cassação não apenas condenou definitivamente esses ex-líderes da França Telecom Télécom. Ela também entrou na lei uma nova menção, “assédio institucional”, que poderia ser jurisprudência.
Essa noção descreve o que aconteceu na França Telecom. Após sua privatização e resistir à abertura da competição, a empresa procurou, no início dos anos 2000, economizar dinheiro e limpar suas dívidas. Didier Lombard, CEO da época, lançou o próximo plano (para “novas experiências de telecomunicações”), que forneceu, entre outras coisas, 22.000 partidas em três anos, a de um em cada cinco funcionários. Nesse contexto, entre 2008 e 2011, mais de sessenta funcionários cometeram suicídio e, quarenta, tentaram acabar com eles, de acordo com um censo, o Observatório de Estresse e Mobilidade Forçada (criada pelo CFE -CGC e South Unions -PTT).
Como chegamos lá? É isso que explicamos neste vídeo. Para aprofundar o assunto, convidamos você a ler o artigo abaixo.
“Entenda em três minutos”
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