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Observação incrível de um monstro do Abyss Off Tenerife!

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Observar esse peixe mítico e assustador em profundezas abissal já é raro, mas ser capaz de filmá -lo na superfície é completamente único! Algumas semanas atrás, os cientistas de fato viram um Baudroy de Living Abyss fora da ilha de Tenerife aparecer.

É uma aparência estranha que não está prestes a esquecer os cientistas da ONG Condrik-Tenerife. Conforme relatado por uma postagem na rede social do Instagram transmitida por Le Figarouma equipe conseguiu observar um abismo Baudroy em 26 de janeiro, durante uma viagem ao mar na ilha de Tenerife, nas Canárias.

Imagens incríveis de um tubo abissal observado na superfície. © Le Figaro, YouTube

Um peixe abismo

Talvez seja a primeira vez que essa boca monstruosa é observada na superfície. O abissal Baudroy vive, como o seu nome sugere, nas profundezas do oceano entre 200 e 2.000 metros, onde as prateleiras do solsol Nunca penetre.

Nesta escuridão, o “diabo negro do abismo” usa um apêndice bioluminescentebioluminescente Para atrair sua presa, que é claramente visível para o vídeo compartilhado pela ONG. Um terrível predador das profundezas que até agora haviam sido observadas apenas graças às máquinas submersíveis, em seu ambiente de vida. Os únicos espécimes vistos na superfície eram de fato em forma larval ou morta. E por um bom motivo, se essa espécie é particularmente adequada para o enorme pressõespressões Que reinam no abismo, qualquer ascensão à superfície é necessariamente fatal para ele.

Primeira observação de um adulto que vive na superfície

É isso que torna o testemunho da ONG Condrik-Tenerife tão importante para a comunidade científica. O arnês foi realmente observado vivo, nadando em direção à superfície, antes de sucumbir a essa intensa despressurização após algumas horas.

A presença na superfície desta amostra das grandes profundidades necessariamente intrigam. Em seu post, os cientistas explicam que poderia ter sido empurrado por um predador ou por uma corrente ascendente. Você também não deve deixar de lado a hipótese de uma doença, que teria desorientado o peixe. Os pesquisadores podem ter uma resposta estudando o espécime, que foi trazido de volta ao Museu da Natureza e Arqueologia de Santa Cruz.



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