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“As decisões dos Estados Unidos em questões de saúde estão avaliando fortes ameaças ao progresso e cooperação científicas”

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LAs informações dos Estados Unidos despertam uma preocupação crescente na comunidade científica e médica internacional. Após a remoção dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), o congelamento dos orçamentos das principais instituições de saúde e pesquisa pública americana, a suspensão dos programas de ajuda ao desenvolvimento da Agência dos Estados- United for International Development (USAID) e as restrições impostas ao Plano de Emergência da Aids Presidencial (Pepfar), criado por George W. Bush em 2003, pesarem fortes ameaças sobre cooperação entre pesquisadores e progresso científico. Além disso, está a censura que atinge os princípios fundamentais de equidade, diversidade e inclusão ou temas cruciais, como a crise climática, agora expurbed dos textos oficiais americanos.

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Nesse contexto, a comunidade científica da Agência Nacional de Pesquisa da Aids e da hepatite viral emergente doenças infecciosas (ANRS MIE), Agência do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica (INSERM) e instituição -chave na luta contra doenças infecciosas endêmicas e emergentes, expressa sua solidariedade com seus colegas americanos e com todos os pesquisadores em questão. Ela também expressa suas fortes preocupações sobre as prováveis ​​conseqüências dessa situação sem precedentes na saúde global.

A colaboração internacional é, como aponta Peter Acord (Prêmio Nobel em Química em 2003), “Essencial não apenas para o progresso científico, mas também para o futuro da humanidade”. Nenhum país, por mais poderoso que seja, pode enfrentar os desafios globais de hoje. Essas colaborações permitiram resultados consideráveis, tanto na aquisição de novos conhecimentos quanto na melhoria da saúde pública, nos países mais ricos como naqueles com recursos fracos ou intermediários, em particular no campo do HIV [virus de l’immunodéficience humaine]/AIDS e doenças transmitidas.

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